Foi-se o tempo em que as empresas eram obrigadas a manter-se presas aos modelos tradicionais de benefício. Atualmente, existem maneiras mais assertivas e benéficas de oferecer cestas mais interessantes aos colaboradores, ainda mais com o aumento da diversidade dentro das empresas e com o cenário que estamos vivendo por conta da pandemia. Hoje a Alymente desvenda três mitos e verdades sobre benefícios flexíveis!
Aprenda sobre o tema e entenda os motivos que fazem essa modalidade ser tão atrativa!
Maiores mitos e verdades sobre benefícios flexíveis
Ao longo deste artigo, você verá:
- Empresas que optam pelos benefícios flexíveis não contam com as vantagens do PAT?
- A legislação brasileira não permite a utilização legal dos benefícios flexíveis?
- É mais caro manter um plano de benefícios realmente bom?
Confira abaixo esses três mitos e verdades sobre os benefícios flexíveis.
Empresas que optam pelos benefícios flexíveis não contam com as vantagens do PAT
Mito! Esse é um dos maiores mitos do universo dos benefícios flexíveis. Recentemente, o PAT (Lei 6.321/1976, o Programa de Alimentação do Trabalhador) foi atualizado e, sim, sua empresa pode contar com as vantagens do programa, mesmo optando pelo sistema de benefícios flexíveis!
O Programa de Alimentação do Trabalhador é um programa de incentivos brasileiro que permite às empresas fornecerem valores exclusivos para a alimentação dos trabalhadores e, com isso, contarem com uma redução de até 4% na declaração do imposto de renda.
Esse incentivo fiscal é extremamente importante para qualquer organização, e pode ser o diferencial para a sua também. Vale lembrar que os valores oferecidos ao colaborador para utilização em alimentação também são isentos de qualquer carga tributária, como INSS e FGTS.
A legislação brasileira não permite a utilização legal de benefícios flexíveis
Mito! Ao contrário do que muitos pensam, a nova CLT permite sim a implementação legal de sistemas de benefícios flexíveis para as empresas.
Em novembro de 2017, entrou em vigor a Lei nº 13.467/2017 que ficou mais conhecida como reforma trabalhista. Antes disso, havia segurança jurídica para as empresas apenas na hora de oferecer os tradicionais VA e VR, mas outros tipos de benefício não eram citados de maneira explícita. Dessa forma, poderiam ser considerados parte do salário do colaborador e sofrer encargos.
Isso mudou e, hoje, o texto prevê que tudo que for dado a caráter de ajuda de custo ao colaborador, com exceção de dinheiro propriamente dito, não é integrado à remuneração do empregado e não caracteriza salário, não constituindo base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário, o que abriu precedentes para a implementação dos sistemas de benefícios flexíveis de maneira legal e sem encargo para o colaborador.
>>> Leia também: 6 Tipos de Benefícios Flexíveis para Oferecer ao Colaborador
É mais caro manter um plano de benefícios flexíveis realmente bom
Mito! As empresas que trabalham com o modelo tradicional de flexibilização de benefícios operam de uma forma arcaica e burocrática, na qual o colaborador fica limitado a janelas de contratação e customização dos seus benefícios ou através de um motor de pontos.
É exatamente por conta dessa divisão e necessidade de contratação de diversas organizações diferentes que o modelo flexível se tornou mais acessível às companhias do que o modelo tradicional.
No formato tradicional, é preciso arcar com os custos e com as burocracias de, por exemplo, ter uma empresa para vale-alimentação e vale-refeição, outra para mobilidade, outra para cultura, outra para saúde e por aí vai, para qualquer segmento que deseje, além de diversos cartões para cada um deles.
Unificar esse processo, além de trazer praticidade para sua organização, ainda te ajuda a economizar na contratação de benefícios, por conta do menor volume de taxas, e ainda economizar o tempo do time de RH, que pode focar seus esforços em outras frentes.
E aí, o que achou do mundo de possibilidades que os benefícios flexíveis podem oferecer? Converse com nosso time!